Eu preciso fazer a interpretação destes textos aqui (todos do Caetano):
Pipoca ModernaE era nada de nem noite de negro
E era ne de nunca mais
E era noite de ne, nunca de nada mais
E era nem de negro não
Porém parece que hágolpes de pê,de pé, de pão
De parecer porquê
E era não de nada nem
Pipoca ali, aqui, pipoca além
Desanoitece e amanhã tudo mudou
Tudo Tudo TudoTudo comer
Tudo dormir
Tudo no fundo do mar
GuaÁgua
Guamá
Iguapé
Ibualama
O que eu tenho sobre Gua:
Uma composição como Gua, de Caetano Veloso, é exemplo perfeito de sincretismo. Homenagem ao orixá Ibualama, pode ser classificada como um aguerê, mas com um violão de notas soltas sugerindo um samba ou quase samba quase-bossanovista, em cujo espaço musical se projeta um “i”, destaque ou ápice da melodia, em diálogo com o timbre da kalimba ou balafon (kalimba contínua, em desenho melódico sempre idêntico), emitido pelo cantor em referência ao transe de Oxóssi ou à presença do orixá, mas que também é a expressão tupinambá para “água” (elemento de Ibualama), y gutural. Na letra, Caetano monta, na linha da poesia concreta brasileira, palavras em tupi, português e iorubá.
Eu pedi pra July me ajudar (que ela é mais esperta com músicas ^^), mas aina não sei se ela conseguiu alguma coisa...
De qualquer forma, queria ajuda pra interpretar isso aí. E vale também como um tópico pra gente discutir se são legais essas canções malucas. Eu, particularmente, acho uma puta idiotice.
Thanks a lot.