0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.
Duas famílias de Minas Gerais conseguiram, por conciliação ou decisão judicial, registrar o nome de suas filhas após cartórios se recusarem a emitir a certidão de nascimento das crianças devido à "estranheza" dos nomes escolhidos, Kethellyn Kevellyn e Amora. Para os oficiais de Justiça, os nomes poderiam dificultar a alfabetização ou expor as meninas ao ridículo.(...)A dona de casa Márcia Maria Costa da Silva (...) registrou sem problemas os quatro primeiros filhos: Kellita Kerolayne, 11 anos, Kayck Kayron, 10 anos, Kawan Kayson, 7 anos, e Kawane Kayla, 2 anos e 10 meses. Mas quando nasceu a quinta herdeira, ela não conseguiu registrar o nome Kethellyn Kevellyn.